Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
um estilo de vida, uma partilha...espero que aproveitem...somos um animal de hábitos...arrisquem-se a mudar alguns...este blog traduz o que acredito 100rodeios, acreditem também...
A redução do consumo de açúcar, mesmo sem a redução de calorias ou perda de peso, tem o poder de reverter doenças metabólicas crónicas, incluindo níveis elevados de colesterol e pressão arterial.
Numa nova pesquisa da UC San Francisco e da Touro University California, nos EUA, crianças obesas que reduziram a ingestão de açúcar tiveram melhorias em diversos indicadores de saúde, ao fim de apenas 10 dias.
Os resultados parecem sugerir que é o próprio açúcar que prejudica a saúde, ao invés do aumento de peso associado ao consumo de alimentos açucarados.
A pesquisa foi financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA e publicada na revista obesity
Os cientistas substituíram os alimentos com adição de açúcar da dieta das crianças por outros tipos de hidratos de carbono, de forma a que o peso e a ingestão total de calorias dos participantes permanecessem iguais.
Ao fim de 10 dias, as crianças mostraram melhorias dramáticas, apesar de terem perdido pouco ou nenhum peso.
De acordo com o Robert Lustig, endocrinologista pediátrico que participou do estudo, as evidências reforçam o argumento de que as calorias não são todas iguais, e as provenientes do açúcar são particularmente susceptíveis de contribuir para adiabetes tipo 2 e outras doenças metabólicas que estão em ascensão em crianças.
“Este estudo diz que podemos transformar a saúde metabólica de uma criança em cerca de 10 dias, sem alterar calorias e sem alterar o seu peso – apenas retirando açúcares adicionados da sua dieta”, explicou. “Do ponto de vista clínico, isto é muito importante”.
Os cientistas recrutaram 43 crianças entre as idades de 9 e 18 anos que eram consideradas de risco particularmente elevado para diabetes e doenças relacionadas. Todas eram negras ou hispânicas e obesas, e tinham um ou mais sintomas da síndrome metabólica, um conjunto de fatores de risco que inclui hipertensão, açúcar elevado no sangue, colesterol anormal e excesso de gordura corporal à volta da cintura.
Em média, os participantes consumiam cerca de 27% das suas calorias diárias em açúcar. O estudo reduziu esse consumo para 10%.
Os açúcares adicionados – os que aparecem em alimentos industrializados, e não o açúcar que ocorre naturalmente em alimentos como frutas – é que são os mais problemáticos. Assim, as substituições feitas pelos investigadores foram, por exemplo, pãezinhos em vez de iogurte adoçado com açúcar, petiscos de batata cozida em vez de doces e daí em diante.
Devido ao orçamento apertado, a intervenção durou apenas nove dias. No entanto, nesse curto espaço de tempo, os investigadores observaram mudanças acentuadas.
Em média, o colesterol LDL das crianças, o “mau”, caiu dez pontos. A pressão arterial diastólica caiu cinco pontos. Os triglicéridos, um tipo de gordura que viaja no sangue e contribui para doenças cardíacas, caiu 33 pontos. E o nível de açúcar e insulina no sangue – indicadores do risco de diabetes – melhorou marcadamente.
“Nunca vi resultados tão significativos nos nossos estudos humanos; depois de apenas nove dias de restrição de açúcar, os resultados foram dramáticos e consistentes de participante para participante. Estas implicações suportam a ideia de que é essencial que os pais avaliem a ingestão de açúcar e estejam conscientes dos efeitos na saúde das coisas que os seus filhos estão a consumir”, conclui Jean-Marc Schwarz, autor sénior do estudo.
fonte: http://zap.aeiou.pt/nas-criancas-o-peso-nao-e-o-problema-mas-sim-o-consumo-de-acucar-90991
E por falar em açúcar e em broas e em bolos rei, e tudo o que vem por ai nesta época que se avizinha, vamos iniciar esta cavalgada?
1 aninho sem açúcar, só para o próximo natal, ok?
Continuar com posts e mais posts e mais algumas estratégias, para vos dizer o quão o açúcar faz mal, será em vão, ninguém quer saber do que eu digo...eheheh
Certo é que este está escondidinho em muitos sítios, nem nós imaginamos, é mesmo vilão...
Vamos ver esta descrição, este relato brutal do que acontece ao seu corpo se o privarmos de açúcar durante 1 ano.
1 semana
Os seus níveis de energia vão baixar, a desmotivação impera, dificuldades de concentração, irritação e mau humor, nem lhe podem falar, eheheh
Vai sentir um desejo absurdo de consumir doces (é como deixar qualquer vício) e vai perceber uma redução do aspecto inchado do corpo, ou seja inflamação/obesidade.
15 dias
Os níveis de energia começam a normalizar, já estamos no caminho certo.
Vai começar a sentir um pouco mais de energia, já vai tolerando uma ou outra coisa , o foco e a concentração melhoram, a qualidade do sono aumenta. A perda de peso é mais visível, estamos lá?
1 mês
tudo aquilo que tinha perdido vai voltar à normalidade, humor, concentração, energia e disposição voltam ao normal.
Há uma considerável perda de peso e diminuição da % de massa/gorda e você começa a sentir-se recompensado e o melhor de tudo é que já não sente tanta falta de doces, não é bom, num mesinho.
3 meses
Ai está, a recompensa passado 3 longos meses, a perda de peso e níveis de gordura é contínua. É possível notar redução nos níveis de colesterol mau, glicemia e triglicerídios. A disposição física e a qualidade do sono aumentam. A pele tem menos rugas, flacidez e manchas. Já não há o desejo de doces, desapareceu, capute!!
6 meses
já conquistamos tanto, estamos a meio, vamos conseguir, alcançamos já tanta coisa, não vamos deitar tudo a perder.
Seu peso estabilizou, os riscos de cancro são diminuídos e você já desenvolveu certa resistência ao sabor dos doces, achando-os enjoativos e pouco atraentes, doces enjoar, não querer vê-los?, a sério? pois é, veja, a capacidade do nosso organismo.
1 ano
Parabéns...
Agora sim pode usufruir dos anos de vida que ganhou, reduziu os riscos cardíacos, de diabetes e as chances de se tornar – ou voltar a ser – obeso, Acabou o martírio.
Vá agora podem ir comer qualquer coisa doce, tipo uma Banana, eheheh.
Os efeitos perniciosos do consumo de açúcar são há muito conhecidos, mas um novo estudo chegou à definitiva evidência de que é mesmo tóxico.
É este o termo exacto que o investigador líder desta pesquisa, Robert Lustig, do Departamento de Pediatria da Universidade da Califórnia, em São Francisco, usa depois de ter seguido a dieta de crianças obesas.
A conclusão desta investigação, agora publicada, é que “o açúcar é tóxico independentemente das suas calorias e independentemente do peso”, conforme cita a Times.
Robert Lustig levou a cabo um estudo único em torno da obesidade de crianças, seguindo 43 jovens com idades entre os 8 e os 18 anos.
O investigador começou por reunir informação sobre a quantidade média de calorias que estes consumiam diariamente. Depois elaborou um menu especial para cada um dos participantes, para um período de 9 dias, incluindo o número total de calorias que costumavam consumir habitualmente.
A única diferença da nova dieta é que a maioria do açúcar consumido foi substituído por amido.
“Tudo ficou melhor”, nota Lustig, frisando que algumas crianças passaram de resistentes à insulina, um período pré-diabetes, a sensíveis à insulina.
“Nós tiramos a galinha teriyaki e colocamos cachorros de peru. Substituímos os iogurtes açucarados por batatas fritas. Tiramos os bolos e incluímos os pães. Por isso, não houve mudança no peso e nas calorias”, explica o investigador.
“Nós demos-lhes comida má, comida processada e mesmo assim tiveram melhores resultados”, acrescenta.
Nove dias depois de uma redução de cerca de 9% do açúcar consumido por estas crianças, verificou-se uma queda de 53% nos níveis de açúcar no sangue em jejum. Os níveis de triglicéridos e de colesterol, altamente associados aos Ataques Vasculares Cerebrais, também desceram.
As crianças apresentavam ainda menos gordura no fígado, problema normalmente associado aos alcoólicos, mas que é também característica de obesos e diabéticos.
Apesar de se reconhecer a importância destes resultados, alguns especialistas questionam a validade da investigação, a começar pelo facto de o estudo se basear na descrição, por parte das crianças, daquilo que consomem habitualmente. Isto porque há sempre a possibilidade de terem mentido.
Outros notam ainda que o estudo pode tirar o foco do problema do excesso de peso que é uma verdadeira epidemia dos tempos modernos.
fonte: http://zap.aeiou.pt/
Precisamos de mais razões ou já chega? vamos com calma, mas muito atentos, pode até não ser catastrófico, mas de certeza que faz mossa!!
Este fim de semana, fui até ao IKEA, oportunidades, pechinchas é comigo...
Passei pela restauração, para um cafezinho e um bolo de canela (adorooooooo), com a companhia certa, não resisto, e deparei-me com esta mensagem brutal.
Estamos a começar a "contaminar" o pessoal com a onda do saudável, já não era sem tempo.
Parabéns IKEA.
E é isso para quê mais açucar se a vida já é suficientemente doce...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.